![]() |
| Foto: Hertfordshire Mercury/BPM MEDIA |
Em uma carta lida no tribunal, sua mãe, Catherine Fenton, contou sobre o bullying sofrido pelo garoto. Ela escreveu: “Ele foi intimidado regularmente desde que chegou a Richard Hale School. Ele teve compromissos regulares com o conselheiro e começou a se mutilar”.
Outros estudantes jogaram carne nele na cantina apenas porque o jovem era vegano.
“O tribunal também ouviu que ele foi forçado a sair para comer porque iriam jogar carne nele e começou a fumar muito para lidar com o estresse do bullying”, acrescentou.
Apesar de sua mãe procurar a escola diversas vezes, o legista foi informado que o bullying ainda ocorria. Não havia provas de que Louie pretendesse se suicidar e não foi encontrada nenhuma mensagem. Seu pai, Graeme Fenton, escreveu ao médico legista, dizendo que acreditava que Louie não tinha a intenção de cometer suicídio.
Louie foi membro do Hertford Sea Scouts e seu pai acredita que ele morreu acidentalmente, informou o Metro.
Nenhuma declaração da Richard Hale School foi lida no inquérito e as únicas evidências fornecidas em nome da escola foram observações da polícia referentes a uma entrevista com o diretor Stephen Neate. A polícia disse que Neate informou que Louie fumava muito e saía com crianças mais velhas.
Na conclusão do inquérito, o médico legista da Hertfordshire, Geoffrey Sullivan, disse que escreveria para a escola para assegurar a atualização de suas políticas sobre bullying e a mutilação. Louie faria uma viagem de esqui na escola daqui a algumas semanas e disse à sua família que estava ansioso por isso.
Via: ANDA

Nenhum comentário:
Postar um comentário